O nome do Senhor é santo
Da Editoria. Jornal Católico Voz de Nazaré.
A declaração infame do cantor inglês Elton John de que Jesus Cristo era “um gay superinteligente”, mostra o quanto um coração vazio da verdade é propenso a fazer insultos ao Deus-Amor. Os gays, indiscutivelmente, também são filhos de Deus. Mas, o contexto da frase dita pelo músico foi propositadamente para ofender àqueles que creem no Filho Encarnado.
Para Elton John, uma pessoa como Jesus, que “tinha muita compaixão” e entendeu os “problemas da humanidade”, que ensinou o perdão e o amor, só poderia ser homossexual. Infeliz depoimento de um homem - assumidamente gay - que não compreende as exigências da caridade, da fraternidade e do cristianismo, e tenta justificar as próprias limitações e frustrações fazendo injúrias a Jesus Cristo, que está acima de todas as coisas. Esta, no entanto, não é a primeira vez que o Filho de Deus é ofendido com comentários bobos, heréticos e vulgares. Na internet, é possível conhecer casos famosos como o do líder dos Beatles, John Lennon, que afirmou ser a banda mais famosa que Jesus; do construtor do Titanic, que disse que nem Deus afundaria o navio; de Marylin Monroe, que afirmou não precisar “desse Jesus”; do cantor Cazuza, que deu uma baforada de maconha para o alto dedicada a Deus; do presidente do Brasil Tancredo Neves, que apostou que nem Deus o tiraria da Presidência da República, e tantas e tantas histórias. Verdadeiras ou não, o certo é que em todos os casos, todos tiveram fins trágicos, mas que não podem ser associados como obra de Deus, pois Ele, sendo Amor não castigaria nem amaldiçoaria qualquer de seus filhos, por mais injustos e ingratos que sejam. Porém, esses episódios fazem-nos pensar de que com Deus não se faz brincadeiras de mau gosto. A Ele, devemos respeito e adoração.
A blasfêmia fere diretamente o segundo mandamento da Lei de Deus: “não tomar o santo nome de Deus em vão”. A consideração para com o Seu nome exprime a que é devida ao mistério do próprio Deus e a toda a realidade sagrada que Ele evoca. O sentido do sagrado deriva da virtude da religião. Crença que Elton John parece não compreender sem nenhuma inteligência.
Fonte: Fundação Nazaré
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